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sábado, 19 de abril de 2014

Espelho, Espelho meu, Te imploro, me diga quem sou eu?!

Á vejo como alguém sem lugar
Sinto-a como se nela não houvesse chão

Sua respiração parece barrada por grãos
Em relação a sua pele, não posso falar
Ela se dilui com um simples toque

O seu coração nasceu com defeito
Metade é amor, e a outra um simples vazio
que paira sobre a solidão da lida

Adorava olhar as estrelas, mas incomodava-se
com as luzes superficiais que barravam sua grandeza

Irritava-se com a falta de amor
Em contrapartida  nunca descobriu como amar

Seu jeito organizado de escrever
Em letras garrafais
Escondia a desorganização da sua mente

Não tem noção do espaço
e sempre temeu o tempo

Incontáveis circunstancias á vi perdida em si mesma
como uma estranha

Seus olhos revelavam sua existência
que com lagrimas lavava  seu coração

O seu sorriso escondia um segredo
que nem com reticencias poderia explicar!



Não são explicações é apenas um esclarecimento
Não são brigas, confusões ou algo parecido 
São modos de atualização 
São diferenças que se assemelham nos detalhes!